quarta-feira, 30 de setembro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Piadas

Um portuga entrou numa padaria e pediu uma cerveja em lata. O balconista entregou-lhe a cerveja e qual não foi a sua surpresa quando viu o portuga sacar um abridor de latas do bolso e começar a abrir a cerveja.
- Tá maluco, ô cara! - resmungou inconformado. - Você não sabe pra que serve essa argolinha em cima da lata?
- Ora pois, mas é claro que sei! É para aqueles que esquecem de trazer o abridor!
_____

O portugues, o argentino e o brasileiro, estavam bebendo depois das 22:00, e entao cada um, iria receber 20 chicotadas, com direito a um peido.
primeiro foi o portugues.
_vamos protugues, qual é o seu pedido ?
_ eu quero que coloque um travesseiro nas minhas costas.Tai, o travesseiro arrebentou na 5ª chicotada, e ele levou mais 15
.agora o argentino._ vamos argentino, qual é o seu pedido ?
_ eu quero 2 travesseiros nas minhas costas.Tai, os travesseiros arrebentaram na 10ª chicotada, e ele levou mais 10.Agora é o brasileiro.
_ Olha como o Brasil é um país muito bonito, eu vou te conceder 2 pedidos, sem ser escapar do castigo.
_ Em vez de 20, eu quero 100 chicotadas.
_ Nossa, mais vc é muito corajoso...
_ e qual e o segundo pedido ?
_ Coloca o Argentino nas minhas costas.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

















A Verdade Nua e Crua
(The Ugly Truth)
ano de lançamento ( EUA ) : 2009
direção: Robert Luketic
atores:
Katherine Heigl , Gerard Butler , Bree Turner , Eric Winter , Nick Searcy
duração: 01 hs 36 min
sinopse:
Abby Richter (Katherine Heigl) é produtora de um programa de televisão competente e conservadora. Com os indíces de audiência caindo, seu chefe tem a ideia de contratar da concorrência Mike Chadway (Gerard Butler) do programa "A Verdade Nua e Crua". Assim, de um hora para outra, a controladora e eterna romântica Abby se vê obrigada a aceitar como colaborador um cara machista, grosseiro e "especialista" em revelar o que - realmente - atrai os homens nas mulheres. Com as relações amorosas em baixa, ela recorre aos "serviços do consultor" para conquistar o vizinho e o resultado obtido acabou sendo além do esperado. (RC)


descrição:Dirigido por Robert Luketic (Legalmente Loira) e com Katherine Heigl e Gerard Butler no elenco.
ficha técnica:
título original:The Ugly Truth
gênero:Comédia Romântica
duração:01 hs 36 min
ano de lançamento:2009
site oficial:
http://www.theuglytruth-movie.com/
estúdio:Lakeshore Entertainment / Relativity Media
distribuidora:Columbia Pictures
direção: Robert Luketic
roteiro:Nicole Eastman, Karen McCullah Lutz e Kirsten Smith, baseado em estória de Nicole Eastman
produção:Kimberly di Bonaventura, Gary Lucchesi, Deborah Jelin Newmyer, Steven Reuther, Tom Rosenberg e Kirsten Smith
música:Aaron Zigman
fotografia:Russell Carpenter desenho de produção: -->
direção de arte:
figurino:Betsy Heinmann
edição:Lisa Zeno Churgin
efeitos especiais:Furious FX / Gradient Effects / LOOK! Effects / Luma Pictures / Proof

elenco:
Katherine Heigl (Abby Richter)
Gerard Butler (Mike Chadway)
Bree Turner (Joy)
Eric Winter (Colin)
Nick Searcy (Stuart)
Jesse D. Goins (Cliff)
Cheryl Hines (Georgia)
John Michael Higgins (Larry)
Noah Matthews (Jonah)
Bonnie Somerville (Elizabeth)
John Sloman (Bob)
Yvette Nicole Brown (Dori)
Nathan Corddry (Josh)
Allen Maldonado (Duane)
Steve Little (Steve)
Dan Callahan (Rick)
Tess Parker (Bambi)
Arielle Vandenberg (Candi)
Kevin Connolly (Jim)

Critica 1

Por conta de seu papel como a médica Izzie Stevens na série "Grey''s Anatomy", Katherine Heigl se tornou uma das atuais queridinhas da América. De posse do título, ela passou a estrelar comédias românticas enquanto não está gravando para a TV, como é o caso de "A Verdade Nua e Crua", que estreia nesta sexta-feira nos cinemas do Grande ABC e de São Paulo.
Contudo, Katherine foge da figura convencional que se espera de uma atriz de filmes água-com-açúcar. Polêmica, não poupou críticas aos rumos de sua personagem em "Grey''s Anatomy" e quase foi morta na série em razão disso. Também entrou em uma discussão com o diretor Judd Apatow ao declarar que o filme "Ligeiramente Grávidos" (2007), do qual é protagonista, é sexista.
"A Verdade Nua e Crua", porém, não retrata as
mulheres de uma forma muito diferente. No longa, Katherine é a neurótica Abby Richter, produtora de TV responsável por um programa matutino. Extremamente controladora e neurótica, ela é do tipo que planeja até os temas a serem discutidos durante um encontro às escuras.
Tanta rigidez, porém, não lhe traz sorte no amor. Para piorar a situação, seu programa não tem conseguido bons níveis de audiência e sofre a ameaça de ser cancelado.
Em meio a esse cenário, ela conhece o bonitão Mike Chadway (Gerard Butler), apresentador de um programa na TV a cabo chamado "The Ugly Truth" (título do filme em inglês). Em estilo jocoso, ele fala sobre os relacionamentos amorosos simplificando tudo: homens só pensam em sexo e não estão preocupados com a inteligência das mulheres. Tudo o que Abby abomina.
Como em todo o filme do gênero, o destino os une e os dois são colocados para trabalharem juntos. Ao encontrar no médico Colin (Eric Winter) o homem de seus sonhos, Abby se rende à teoria de Mike para tentar conquistar o bom partido. Isso significa alongar os cabelos, usar roupas sensuais e demonstrar pouca retórica. Mas não é preciso muito para sacar que, no final, o par romântico do filme será outro.
Sexismo por sexismo, "Ligeiramente Grávidos" pelo menos tinha uma boa história. Em seu novo filme, Katherine se presta a uma série de cenas de pastelão que despertam a vergonha alheia, vide a passagem em que veste uma calcinha vibratória e tem um orgasmo em meio a um jantar da firma. O resultado, no entanto, surte em poucas piadas engraçadas e praticamente nenhum suspiro.

Critica 2

Certa vez, perguntei ao maestro Diogo Pacheco por que a maioria das pessoas, quando ouve música clássica, prefere ouvir sempre as mesmas. Sempre as Quatro Estações de Vivaldi, a nona Sinfonia de Beethoven, as árias de Carmen de Bizet, enfim, sempre a mesma meia dúzia de peças eruditas, dentro de um universo tão rico e gigantesco. A resposta do maestro foi rápida, simpática, elucidativa e inteligente: “Porque, quando você anda pela Avenida Paulista, junto com uma multidão de desconhecidos, como é bom, de repente, rever um amigo!” Acredito que o mesmo raciocínio possa valer para os filmes. A maioria das pessoas, de uma forma geral, gosta de ver sempre os mesmos filmes. Não literalmente os mesmos, mas filmes bastante parecidos com tudo aquilo que já foi visto antes. Talvez isso dê alguma sensação de segurança ao espectador, que sabe que não será surpreendido, que será agradavelmente conduzido por caminhos já previa e fartamente conhecidos. Algo parecido com o comportamento daquele tipo de consumidor que vai sempre ao mesmo restaurante, procura o mesmo garçom e pede o mesmo prato. Apenas este comportamento de (boa?) parte dos consumidores pode explicar que continuem sendo produzidas comédias românticas como A Verdade Nua e Crua , um filme milimétrica e sonolentamente igual a tudo aquilo que já foi feito antes no gênero. A trama fala de Abby (Katherine Heigl), a bela produtora de um programa matutino de televisão que, embora profissionalmente bem sucedida, vive em busca de um príncipe encantado. Até o dia em que ela conhece Mike (Gerard Butler, de 300), apresentador de TV que, ao vivo, passa para os seus espectadores as mais machistas e cafajestes dicas sobre relacionamentos amorosos e sexuais. Impressionante: eles vão se apaixonar! Nossa, quem poderia prever? E, acredite se quiser: até o final do filme, cada um dos protagonistas vai abandonar seus radicalismos, virarão pessoas melhores e serão felizes para sempre. Quem vai sempre ao mesmo restaurante, procura o mesmo garçom e pede o mesmo prato provavelmente vai gostar.
Critica 3

A Verdade Nua e CruaAO PONTO E SEM SANGUE
O que você espera de uma comédia romântica? Se responder que procura um texto inteligente, as chances de quebrar a cara são enormes diante da profusão de filmes do gênero de uns anos para cá. Mas verdade seja dita: seria mentira afirmar que é missão impossível encontrar algo que preste. A Verdade Nua e Crua pode ser um deles. Basta deixar a má vontade de lado e aproveitar o filme que chega ao ponto e sem sangue.A Verdade Nua e Crua é aquele tipo de filme com personagens que se odeiam do começo ao fim e você já sabe como acaba. Mas então não vale a pena assistir? Errado. E uma das razões é que os clichês ou plágios (como queira chamar) são bem aplicados e os diálogos chutam o pau da barraca no “tocante” as partes íntimas e nos termos sexuais. Este pont, para uma comédia romântica, já pode ser considerado um pequeno diferencial. E a ideia de ser mais apimentado deu um tempero no molho tradicional.Abby (Katherine Heigl) é uma produtora de televisão apaixonada pelo que faz e muito conservadora, e Mike Chadway (Gerard Butler) é um machista grosseirão apresentador de um programa recheado de baixarias e dicas para os telespectadores melhorarem suas relações amorosas. Enquanto ele segue suas máximas como “homem adora ver mulheres comendo algo em formato de pênis” ou “orgasmo falso é igual risada falsa porque funciona”, ela é aquela solteirona cheia de idealizações, romântica ao extremo e que nunca encontra seu par. E é desta ímpar – e previsível – dicotomia amorosa que o roteiro tira proveito. Hollywood adora este tipo de conflito e o público também. Não tenha vergonha de fazer parte dele. E prepare-se para encontrar discussão sexista entre os dois, ela reclamando dele, ele transformando ela, compras em lojas, uma criança, cena de ciúme, uma dança e, claro, mil licenças do roteiro para tudo se encaixar perfeitamente. Escorado apenas na dupla que mostrou boa química em cena e dirigido por Robert Luketic (Legalmente Loira), o filme aborda de uma maneira diferente o verdadeiro sabor do “quero mais” vivido intensamente por quem já se apaixonou uma vez na vida. E expressa isto numa simples e sincera frase: “estou apaixonado e não sei porque”. E pegando carona no estilo do longa, assim com ele diz que “cabelo curto não desperta ereção” e ela aprende a dizer que “homens adoram mulheres que chupam pau”, A Verdade Nua e Crua pode não ser um tesão de filme, mas dentro de suas limitações, é gozado. E seria injustiça colocá-lo na categoria “somente mais uma”. Vale o ingresso.














quinta-feira, 17 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Fernanda de vermelho do lado da fernanda a Daiana;do lado da Daiana a Alana e a Thais
e eu é claro

a amizade é assimé sentir o carinho,é ouvir o chamado.é saber o momentode ficar calado.amizade é som alegrias,dividir tristezas.é respeitar o espaço,silenciar o segredo.é a certezada mão estendida. A cumplicidade quenão se explica,apenas se vive.


terça-feira, 15 de setembro de 2009

I Will Survive (Gloria Gaynor)

I Will Survive (Gloria Gaynor)

At first I was afraid, I was petrified,
Kept' thinkin' I could never live without you by my side,
But then I spent so many nights thinkin' how you did me wrong,
And I grew strong, and I learned how to get along,

And so you're back, from outer space,
I just walked in to find you here with that sad look upon your face,
I should've changed that stupid lock,
I should've made you leave your key,
If I had know for just one second you'd be back to bother me,

Go now go, walk out the door,
Just turn around now, cause you're not welcome anymore,
Weren't you the one who try to hurt me with goodbye,
Do you think I'd crumble, do you think I'd lay down and die,
Oh no not I, I will survive,
For as long as I know how to love I know I'll stay alive,
I've got all my life to live; I've got all my love to give,
And I'll survive, I will survive,
Hey, Hey!

It took all the strength I had not to fall apart,
And trying hard to mend the pieces of my broken heart,
And I spent oh so many nights just feeling sorry for myself,
I used to cry, but now I hold my head up high,
And you'll see me, somebody new,
I'm not that chained up little person still in love with you,
And so you felt like droppin' in and just expect me to be free,
Now I'm savin' all my lovin' for someone who's lovin' me,

Go now go, walk out the door,
Just turn around now, cause you're not welcome anymore,
Weren't you the one who try to break me with goodbye,
Do you think I'd crumble, do you think I'd lay down and die,
Oh no not I, I will survive,
For as long as I know how to love I know I'll stay alive,
I've got all my life to live; I've got all my love to give,
And I'll survive, I will survive,

Go now go, walk out the door,
Just turn around now, cause you're not welcome anymore,
Weren't you the one who try to break me with goodbye,
Do you think I'd crumble, do you think I'd lay down and die,
Oh no not I, I will survive,
For as long as I know how to love I know I'll stay alive,
I've got all my life to live; I've got all my love to give,
And I'll survive, I will survive,Hey, Hey!

Six-Days (Dj Shadow)

DJ Shadow - Six Days Dj Shadow Feat Mos Def

At the starting of the week
At summit talks you'll hear them speak
It's only Monday
Negotiations breaking down
See those leaders start to frown
It's sword and gun day


Tomorrow never comes until it's too late

You could be sitting taking lunch
The news will hit you like a punch
It's only Tuesday
You never thought we'd go to war
After all the things we saw
It's April Fools' day


Tomorrow never comes until it's too late
Tomorrow never comes until it's too late

You hear a whistling overhead
Are you alive or are you dead?
It's only Thursday
You feel a shaking on the ground
A billion candles burn around
Is it your birthday?

Tomorrow never comes until it's too late
Tomorrow never comes until it's too late
Make tomorrow come I think it's too late

Viagem a Sao Paulo no Programa Altas Horas do dia 30/08/07



Viagem a Sao Paulo no Programa Altas Horas do dia 30/08/07
_____________________________________________




segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Soluçao do problema de lógica

Resposta1:
Joao: Harpa
Antonio: Viloino
Francisco: Piano
____
Resposta 2:
Joao: Piano
Antonio: Harpa
Francisco: Violino

domingo, 13 de setembro de 2009

Critica do filme "007 Cassino Royale (2006)"



007 - CASSINO ROYALE
Crítica - 007 - CASSINO ROYALE - Acabou-se o suspense, o vigésimo primeiro filme do agente mais charmoso e mortal do cinema dá as caras, “007- Cassino Royale” chega como uma promessa de dar um novo fôlego a série, e consegue.

A primeira a grande discussão do filme aconteceu com o anuncio de que Pierce Brosnan, que para muitos era o melhor dos Bonds, não viveria mais o agente.

As especulações começaram, e mesmo no fim, com a apresentação de Daniel Craig, de “Munique”, para o papel, ela não acabou, os fãs começar a esbravejar palavras de ódio, “ele é muito baixo”, “onde já se viu, ele é loiro”, “mas o cara é feio” e por ai foi.
Mas uma garantia, a hora que você sair do cinema, vai concordar comigo, Craig é o homem para o papel, e com certeza um dos melhores Bonds, para mim só perde para Sean Connery.
O novo ator, desbanca o resto com um fator, o fator qualidade, e faz com que seu 007 seja novo, seja único, criando um personagem, forte, charmoso, cheio de nuances e mais que qualquer coisa humano, como nenhum outro foi.

Essa humanização do personagem não veio sem querer, o próprio roteiro escrito, entre outros roteiristas, por Paulo Haggins, que ganhou o Oscar por “Crash”, mostra o agente em seus primeiros dias como “00” (com licença para matar), cheio de dúvidas, ainda sem toda a classe e estilo dos outros filmes, meio cru, cometendo erros, agindo com o coração, querendo mostrar serviço, e levando as últimas conseqüências a tal licença, isso mesmo, James Bond passa por cima de tudo e todos sem muita pena.

E Daniel Craig se encaixa perfeitamente nisso tudo, com muita versatilidade, ele cria um James Bond que não fica nada atrás de nenhum desses outros agentes atuais do cinema e da TV, cria um personagem sem frescura, no qual você acaba se apegando, ele não está sempre composto e pronto para mais um dry-martini, ele se suja, fica cansado, apanha e se apaixona, ele se aproxima mais de nós mortais, e isso é gostoso de ver.

Baseado no primeiro livro do agente, escrito por seus criador Ian Flemming, o filme é um banquete para os fãs, ali na sua frente você realmente vê a gênese de um mito, como tudo começou, seu primeiro Aston Martin, seu primeiro Dry-Martini, seu primeiro “Bond, James Bond”, seu primeiro vilão, sua primeira paixão, sua primeira execução.

Mas não espere tudo isso naquela velha embalagem, o diretor Martin Campbell, que já tinha assinado “Gondeneye” coloca o filme com os dois pés no chão, nada de pulos de avião, carros na água e as famosas geringonças, o diretor faz um filme de tirar o fôlego, literalmente, a seqüência da primeira perseguição à pé, é algo que já vai ficar para história da franquia, está ai um diretor que sabe muito bem criar cenas de ação.

Campbell ainda não tem medo de transformar “Cassino Rayale” no filme mais violento da série, as duas primeiras mortes do filme, em preto e branco são um ótimo exemplo, sem pestanejar o diretor faz o agente espancar um vilão e ainda atirar a sangue frio em outro, além de uma belíssima seqüência, já mostra ali o que se pode esperar do resto do filme.
E o melhor de tudo, é que quando o filme não esta com a adrenalina a mil, ele não perde o rumo, não esquece que tudo se trata de um filme de espionagem, e consegue carregar muito bem o suspense, sem perder as reviravoltas e o ritmo.

Mas e o vilão? Filme do 007 tem que ter um vilão a altura e nesse caso Lê Chiffre não faz nada feio, interpretado por Mads Mikkelsen, um tipo de banqueiro de grandes traficantes e criminosos, desponta dos outros vilões da série, nada de dominar o mundo, ele só quer sua parte nos juros, um sinal dos tempos onde o dinheiro fala mais alto.

Das caras mais conhecidas, a única volta é a de Judi Dench como M, em mais um ótimo trabalho, pros mais afixionados ainda fica a impressão de já ter visto em algum lugar o agente da CIA Felix, que já apareceu em alguns filmes da série, mas pela primeira vez é representado por um negro, o ótimo Jeffrey Wright, em uma pequena, mas ótima participação.

“Cassino Royale” é um ótimo jeito de apresentar o personagem para uma nova geração, e com certeza vai ser um tiro na mosca para quem já é fã.
Gênero: Ação Duração: 154 min.Distribuidora: Sony Pictures Entertainment Direção: Martin Campbell Roteiro: Paul Haggis, Neal Purvis, Robert Wade

Para filosofar

"O binômio de Newton é tão belo quanto á Vênus de Milo. A questão é a possibilidade de entender, sentir tais belezas."


"O grande segredo não é correr atrás das borboletas,é cuidar do jardim para q as borboletas venham até vc" Fernando Pessoa"

Receitas

Receita de Caipirinha de morango
Ingredientes:
5 morangos
Açúcar à gosto
1 ou 2 doses de vodca ou aguardente
Gelo
Modo de preparo
Lave e corte os morangos em pedaços grandes. Coloque num copo largo e fundo, ou num pilão, e acrescente um pouco de açúcar. Soque a mistura levemente, liberando um pouco de suco mas não arrebentando a fruta. Coloque a aguardente, acerte o açúcar e complete o copo com gelo.

___________________________


Receita de Caipirinha de morango e limão
ingredientes
50ml de Sagatiba
4 morangos
1 gomo de limão
2 colheres (de bar) de açúcar
Modo de preparo
Em uma coqueteleira, coloque o morango e o limão cortado.
Acrescente o açúcar, macere levemente, adicione o gelo e a dose de Sagatiba.
Agite a coqueteleira até atingir a temperatura ideal.
Sirva no copo old fashioned ou curto com mexedor.

Quais sao os piores filmes desde o ano de 2000?


1)Fim dos tempos (M.Night Shyamalan, 2008)
O diretor de O Sexto Sentidonao engana mais nimguémhá muito tempo. Comseu último longa, ele parecenao ter nem tentado. O piorfilme do século 21(até agora) traz umargumentoimplausivel e uma históriaque nao chega a lugar algum,além da carranca canastronade Mar Wahlbergtentando pagar de gente boa.
2)Mulher-Gato (Pitof, 2004)
Para sempre na listadas maisdesastradas adaptaçoesde quadrinhos para o cinema,este filme desperdiça duas beldades(Halle Berry,no papel-titulo,e Sharon Stone,como a vila)com diálogos bisonhos- que precisaram de 14 roteiristaspara serem escritos! Halle levou o Framboesa de Ouro de piorAtriz por seu desempenho naquele ano.

3)Norbit (Brian Robbins, 2007)
Quando Eddie Murphy incorporou vários personagensde uma vez em Um Principe em Nova York,ficou bacana. Vinte anos depois, a brincadeiraestava para lá de gasta. Junte a isso piadas ofensivas sobre obesidade, racismo e escatologiae um dos personagens mais irritantes da história do cinema: a gorda Rasputia(interpretada pelo próprio Eddie Murphy).

4) Os Espartalhoes (Jason Friedberg ; Aaron Seltzer, 2008)
Por falar em fórmula gasta...Sugando o filao descoberto porTodo Mundo em Panico,as mentes (?) por trás desta tranqueirase limitaram a meter piadas gratuitas echulas sobre blockbusters e figuras de cultura pop,sem nemhuma conexao entre elas além de uma tentativa de trama satirizando 300. This is not Sparta!

5) Dragonball Evolution (James Wong, 2009)
Um roteiro incrivelmentecomplexo (leia-se "confuso")traz para o formato live action as cabriolas de Goku & Cia. Nao funcionou. Entre batalhas fotografadasde modo frenético e cansativo é impossivel enteder por que e para que aquela galera luta tanto.sem falar no desperdicio de Chow Yun-Fat, perdidao no meio da bagunça.

6)Táxi (Tim Story, 2004)
A coisa-nossa Gisele Bundchen- linda modelo,atriz sofrível- é, supostamente,a maior atraçao desta comédia (?) de açao.Daí se vê que começamos mal nesta versao americanade uma série de filmes de sucesso franceses.O culpado de tudo é um só:Luc Besson, que ganhou uma boa grana dirigindo as versoes originais e meteu-se a produziresta ruindade.

7) Deu a Louca Em Hollywood (Jason Friedberg; Aaron Seltzer, 2008)
Releia o quarto colocado, substituindo 300por As Crônicas deNárnia, O Código Da Vinci e Harry Potter.Ah, ainda tem Borat, X-Men e Piratas Do Caribe. Um apeloaos tradutores: por favor nao usem as palavras "Deu","a", "louca" e "em" em titulos nunca mais.

8) Velozes e furiosos (Roben Cohen,2001)
Vin Diesel foi apontado como "o novo Stallone" ao consagrar-seno primeiro episódiodesta franquia. E depois, bem, depois ele praticamente sumiu...até retornar em Velozes e Furiosos 4, na careta, como se os filmes 2 e 3 da série nao tivessem existido. Mas para que assistir
(ou mesmo produzir) isso aqui, se já em 1992 tinhamos o ótimoCaçadores de Emoçao?

9) Elektra (Rob Bowman, 2005)
Hollywood nao da sorte com moças saidas das revistas em quadrinhos.E vice-versa. Esta adaptaçao da famosa assassina criada por Frank Miller ficapau a pau (no nivel de ruindade)
com Mulher-Gato. O carater sombrio e trágico da personagem se perde em
meio amal-ajambradas cenas de luta e muito papo furado.

10)As Branquelas (Keeven Ivory Wayans, 2004)
Ora, se Eddie Murphy pode se passar por uma mulher gorda, por que os atores negrosShawn e Marlon Wayans nao podem se travestir de jovens brancas?Mas ganha-se mesmo dinheiro tendo esse tipo de ideia em Hollywood?!A grosseria e o machismo em doses extremas seriam até perdoáveis se viessem acompanhadosde boas piadas. Nao é o caso.

(Retirado da revista "Set" Junho 2009 ediçao 263-Ano 22)